minguante,
quando ansiosa,
e cheia de personalidade,
pula do pano de fundo do céu preto e
pisca. Curvada em sua magreza de lua que míngua,
sorri de lado, meio que sem jeito, meio que sem prumo.
Entende que não é cheia de si
porque ninguém a olha como deveria.
Magrela e feito uma foice luminosa,
corta as nuvens;
espalha novidades
e imprime na noite
um gosto qualquer de maravilhamento.
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