Porque, na calmaria, reside o campo infértil
Das certezas
E nada mais impróprio para a vida humana.
Vê-se que nada é tão forte quanto o pertencimento,
Porque, na distância, existe uma centelha viva
De insegurança
E nada mais alucinador para consciências frágeis.
Vê-se que nada é tão perigoso quanto a lealdade,
Porque, na traição, algo há de mistério negativo,
De nó de marinheiro
E nada mais perturbador para a engenharia dos sonhos.
Vê-se que nada é tão básico quanto a verdade,
Porque, na escuridão, mora o paraíso oblíquo das enfermidades,
Das involuções
E nada mais viral para um corpo sadio.
Vê-se que nada é tão estranho quanto o amor,
Porque, no ódio, tudo se autoexplica num circuito simples
De enganos
E nada mais matemático para o insucesso do mundo.
Porque, na distância, existe uma centelha viva
De insegurança
E nada mais alucinador para consciências frágeis.
Vê-se que nada é tão perigoso quanto a lealdade,
Porque, na traição, algo há de mistério negativo,
De nó de marinheiro
E nada mais perturbador para a engenharia dos sonhos.
Vê-se que nada é tão básico quanto a verdade,
Porque, na escuridão, mora o paraíso oblíquo das enfermidades,
Das involuções
E nada mais viral para um corpo sadio.
Vê-se que nada é tão estranho quanto o amor,
Porque, no ódio, tudo se autoexplica num circuito simples
De enganos
E nada mais matemático para o insucesso do mundo.
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